Agora o que desconfio que seja verdade, é que a justiça pública arma ratoeiras que só apanham camundongos, e deixa e tolera que famosas ratazanas vagem impunes, floresçam e brilhem, fazendo farofa pelas ruas da cidade.


Joaquim Manoel de Macedo (A Luneta Mágica)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Preconceito Gerando Preconceito

De acordo com o Dicionário Aurélio, uma das definições dadas a palavra sociedade é: "O meio humanom em que o indivíduo está integrado." . Por haver humanos, há também diferenças. Estas facéis de serem notadas, outras perceptíveis somente com o passar de gerações. Na tecnologia percebe-se um significativo avanço desde os séculos passados ao atual. O mundo está conectado à uma rede de informações que não para de se atualizar. No entanto, a sucessão de gerações não consegue acompanhar o ritmo de desenvolvimento tecnológico, e a diferença entre eles resulta em preconceitos e injustiças sociais. Os jovens enclausurados em seu mundo egocêntrico, cercados de máquinas inteligentes e poderosas, veem os velhos como ultrapassados, desprezando seus ensinamentos e rejeitando qualquer forma de ajuda. Por outro lado, motivados pelo desprezo egoísta que ganham dos mais novos, alguns idosos abandonam suas tradições e aderem ao novo comportamento. Outros, por lealdade ou por medo, agarram-se às bases já abandonadas que refeltiam os pensamentos da juventade passada.E issso é ruim, pois conflitos no lugar em que deveria haver consideração e união. O conhecimento adquirido durante os séculos tem de ser aperfeiçoado à medida que são feitas novas descobertas. Porém,eswse aperfeiçoamento deve vir acompanhado de respeito. Umas das atitudes a serem tomadas ruma a uma sociedad igualitária e justa é apaludir o velho que já foi jovem ontem.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Drogas + Psicologia Moderna

Atualmente as inúmeras obrigações do cotidiano causam sensações que são agrupadas numa palavra, estresse. Essa é a desculpa de muitos para justificar ações equivocadas que são tomadas em determinadas situações como, brigas de trânsito, que nem sempre terminam com um final feliz.A violência doméstica, também outra consequência do estresse, não é menos ruim do que o uso de alucinógenos que tiram as pessoas do mundo real e as transportam a mundo falso responsável por tantas desilusões e tragédias na vida de um indivíduo. A maconha, o craque, heroína, êxtase entre outras drogas são responsáveis pela destruição de muitas vidas e de inúmeras famílias em contra partida tem auxiliado traficantes a aumentarem seus lucros e tem atraído jovens à esse vício tão maldito. O relaxamento dos pais quanto à liberdade dada aos filhos e a omissão das autoridades em corrigir não somente quem vende a droga mas também quem a consume, tem contribuído para o aumento contínuo de usuários. A nova psicologia inibe pais de aplicarem a disciplina correta em seus filhos ao mesmo tempo em que a turma dos direitos humanos criticam toda ação da polícia em conter o avanço da criminalidade nas cidades, mas os bandidos são os únicos beneficiados com essa nova maneira de pensar. São eles que terão sempre seu dinheiro no final do mês sem se preocuparem com inflação ou escassez de mão-de-obra e viciados, a ausência de autoridade e a corrupção se aflorando cada vez mais em quem deveria proteger faz com que os jovens sintam-se atraídos pelo o mundo do crime.Deve ser contido imediatamente o avanço das doutrinas desses estudiosos do comportamento humano, doutrinas equivocadas que baseiam-se somente nos direitos, mas negligencia os deveres. Estudiosos que tiram a autoridade dos pais e da polícia e a deixa na mão de pessoas cem por cento desconfiavéis devem ser negligenciados para se obter uma sociedade justa separando por méritos os que possuem compromisso com o crescimento da humanidade e não com a sua deterioração.

Políticos Animais




Ano de eleição presidencial. É nesse período que políticos mostram seu ponto forte: a cara-de-pau. Aparecer na TV com roupa engomada, um sorriso de orelha a orelha e promessas de mil e uma coisas depois de ter feito o que deu vontade nos anos anteriores. Hilário! Brincar com a ingenuidade do brasileiro não é recente, Paulo Maluf que o diga! Depois de fazer tanta besteira no governo de São Paulo, Maluf tem a coragem de fazer campanha para o Partido Progressista. Ah, ele é procurado pela INTERPOL. Sem falar no José Roberto Arruda, cuja reputação está mais suja que pau de galinheiro. É muito fácil escapar da prisão ficando doente. Assim até eu fico com pena, coitadinho! Política também é negócio de família. Viram a rebolada que Sarney deu pra puxar o tapete de Jackson Lago e dar de presente para a filha? Ela ficou tão emocionada! Eu ainda não esqueci do arquivamento das denúncias contra Sarney, mas muita gente esqueceu. É! Parece que só lembram quando é conveniente.De todas as campanhas cômicas que já fizeram a mais hilariante com certeza é de José Serra. Depois de dizer que cuidar do Nordeste é perda de tempo, o comentário mais idiota que um candidato à presidência do Brasil pode fazer, ele faz questão de luzir a careca para ficar bonitinho nas fotos. É comovente o investimento que a Globo faz para a candidatura do Serra. No aniversário de 45 anos da emissora o slogan é:"Todos queremos mais.", lindo para o Serrinha. O número 45 não é campanha do PSDB? E o slogan do Zé não é: "O Brasil pode mais?" Ridículo! Quanto desespero, é a fominha de chegar a presidência logo! Se estão pensando que sou petista acertaram em cheio! Não considero o PT o partido dos sonhos, mas é o único que resta,né? Fazer o que vou arriscar na Dilma.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O Brasil em crise



Há muito tempo atrás o Brasil era conhecido como uma terra de fauna e flora belíssimas além de artistas consagrados nas mais diversas áreas, de uma cultura rica e história heróica. Bem, mas isso agora é passado, nós brasileiros vivemos não na crise econômica de grandes proporções, mas sim na crise de talentos e qualidades há muito perdidos.À começar pela música. Tanto no universo musical gospel como pagão há falta de conteúdo nas letras. O bom brega dos anos dourados do Brasil foi enterrado por uma juventude pouco exigente com o que ouve. A falta de qualidade também se faz presente na política, para onde foram a prestação de serviços e o respeito ao eleitor? Agora é roubar dinheiro que deveria ser usado na saúde, educação, enfim em projetos sociais para comprar panetones. As novelas e os filmes também sofrem com essa geração néscia, pena que não há nenhuma qualidade brasileira há ser salientada nos filmes que exportamos. Com isso conseguimos somente afugentar turistas sensatos. Outro caso sério, entre muitos outros com que temos que nos acostumar, é o plano de moradia do governo para a população carente. Plano esse que nunca é completado, fica sempre na metade, e quando a população resolve fazer protestos decentes, eles, os políticos, dizem que irão tomar providências, estas que nunca são tomadas. Caos também marca presença no judiciário. Nos jornais o que não falta são manchetes mostrando juízes do alto escalão liberando abeas corpus para banqueiros bandidos, e outros privilegiando psicopatas com a progressão de pena, privilégio esse criticado até pelo ministro da justiça. Não basta criminosos estrangeiros buscarem proteção nessas leis "xexeletas" de nossa pátria como também o Brasil virar depósito de lixo europeu. Da saúde nem se comenta! Das poucas qualidades que se conhece entre brasileiros, talvez a única, é o futebol. Dele devemos nos orgulhar. Todos os anos são exportados para a Europa e Ásia bons atletas filhos desta terra. Espertos são europeus que usam e abusam dos poucos talentos que nos restam. A única certeza que temos é a esperança de um dia acordarmos decididos em começar a mudar a nossa situação atual, renegando o lixo jogado pelo relativismo em nossas casas e cumprindo nossa obrigação de limpar nosso país dos estrangeirismos e deixá-lo mais nacional.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O Aborto na Anencefalia


O cientista criador da ovelha Dolly, em entrevista ao Fantástico, disse que a morte se dá pela cessação das atividades cerebrais, e a vida pelo início das mesmas. Seguindo o raciocínio desse cientista, o aborto, no caso da anencefalia é justificado, uma vez que não há vida para ser tirada. No entanto, a atividade vital precede a atividade cerebral e o feto anencéfalo não é um cadavér, visto que ele não apodrece e continua se desenvolvendo. A presença de vida é indicada pela funcionalidade dos orgãos vitais, o que faz com que o aborto seja um assassinato. A vida inicia-se no momento da concepção, i.é., em que o óvulo é fecundado pelo o espermatozóide, seguindo um processo vital (natural), e qualquer forma de atentado a essa vida é crime, previsto em lei. "Pessoalmente,eu não acredito que uma mulher possa carregar no ventre, um cadavér, que cresce e se desenvolve, apesar da anencefalia.", comenta uma estudante de Direito. Com essa declaração ela deixa claro a sua posição favorável ao aborto do feto anencéfalo, apesar de, segundo ela, a anencefalia não ser um sinal de morte fetal. Já um estudante de Defensoria Pública aplaude e apoia, pelo menos em parte, o pensamento equivocado da moça e diz: "No caso da anencefalia, o feto não teria vida.", mais uma vez uma opinião pouco embasada sobre o assunto. E você o que pensa sobre isso? Reflita e deixe um comentário!

De Que Sobrevive O Mito Moderno?



O mito é um modo de atribuir significado ao mundo. Desde as sociedades tribais até hoje, o mito é usado como uma barreira às ameaças físicas e psicológicas (ou ideológicas) que constantemente se contrapõem aos valores estabelecidos pela sociedade.
Os meios de comunicação de massa são os maiores criadores e propagadores de mitos no mundo globalizado. Os valores que estavam estabelecidos e sólidos na sociedade primitiva, com o progresso da globalização, foram contestados e muitos derrubados pela mídia. A configuração do mundo moderno nos mostra para quão distante a humanidade se afastou de Deus. Nossa liberdade está sendo bombardeada pelas inúmeras “ditaduras” que surgem num mundo onde se perdeu o censo crítico do correto. A ditadura da moda, por exemplo, criou mitos vistos como universais e “inquestionáveis” de como é o corpo perfeito, a vestimenta e comportamento perfeitos, que se não seguidos acarretam em uma parcial exclusão do círculo social. No entanto, há muitos mitos autênticos derivados das necessidades de propiciar o bem e afastar o mal e são exemplares. Interessante é a fantasia de que existe um “bicho papão” debaixo das camas das crianças que se comportam mal. Essa fantasia apesar de ser vista como um mito maldoso, pois assusta as crianças, promove um bom comportamento nelas. O mito é fundado no desejo de segurança, que permite ao ser humano criar fantasias que o tranquilizam.
Porém há aqueles que dizem que o mito não pode ser considerado como outra forma de ver a realidade, doutrina defendida pelos positivistas, que alegam que a razão é o único critério válido para se chegar ao conhecimento. No entanto, eles não atentaram para o fato de que a própria ciência pode virar um mito, à medida que ela se constitui a margem da sociedade e de seus interesses.
Concluindo, a ciência é importante e necessária para o entendimento do mundo, porém, não oferece a única interpretação do real. Negar o mito é negar uma das expressões mais fundamentais da existência humana.
Marília Gomes Pachêco

Se Eu Vivesse Eternamente


Viver para sempre é o sonho de muitas pessoas, encontrar a tão sonhada “Fonte da Vida Eterna”, cujas águas não só garantiriam a perpetuidade do seu corpo e de sua vida, mas também de sua juventude. Mas será que viver para sempre seria de fato um bem? É certo que ninguém gostaria de experimentar a angústia de ter que morrer, mas ficar preso a uma existência sofrida, vendo as pessoas que você mais ama morrerem e viver em uma constante tentativa de mudar o mundo em sua volta, sabendo que ninguém está realmente interessado em transformar o mundo em que vivemos num lugar melhor, talvez trouxesse uma angústia maior. Por outro lado, você teria a oportunidade de ver todas as suas gerações, os avanços da medicina, da tecnologia, e então estaria em melhores condições para dar conselhos à humanidade, para o bem ou para o mal (dependendo de sua particular formação!), envelheceria sendo aclamada quem sabe até como um deus! É uma escolha difícil se ao menos a tivéssemos. Analisemos então um caso negativo de imortalidade: um delinquente, cuja conduta rebelde é reconhecidamente impossível de recuperação, um aidético, assassino, que adquire experiências durante a vida toda em que viveu, ele seria com certeza um grande problema à humanidade e a sua própria vida seria um insuperável e eterno tormento. Consideremos um homem que se rende às inclinações depravadas da sua natureza e vem a ser um homossexual que, mais tarde, tendo deificado sua ruinosa opção e se tornado um servo dela, é acometido de AIDS. Ora, sendo a AIDS uma doença terrível e incurável, tal homem teria que viver para sempre sob o jugo estacionado de indizíveis tormentos. Parece que a imortalidade não seria algo benéfico numa sociedade onde a deliberada rebelião contra os valores morais já é algo reconhecido e estabelecido.
Imaginemos um “Hitler” imortal, cujo destino foi julgado e determinado por pessoas que são contra a punição dos malfeitores (estamos no país de Gilmar Mendes!) e priorizam sua reintegração à sociedade e a afirmação eloquente dos direitos “humanos” daqueles que sabemos que só restaria (numa sociedade justa e normal) a punição de prisão perpétua ou a pena capital como ressarcimento pelas vidas que foram tiradas. Imaginemos, desprovidos de qualquer preconceito, uma sociedade constituída de imortais que lutam pela descriminalização das drogas, constituída de viciados em “crack” e de políticos de esquerda que se sacrificam para institucionalizar a prostituição e seu parceiro incondicional, a legalização do aborto, bem como do casamento gay, mas não se sensibilizam com os problemas da saúde, com o desmoronamento da família e da apoteose da promiscuidade com todas as suas maléficas implicações. Imaginemos um mundo feito só de imortais, que secundarizam a preocupação com a depredação da natureza e fazem “vista grossa” ou mesmo promovem a não menos grave depredação dos valores.
Prefiro um mundo onde a morte é algo universal, imprevisível e inevitável. Apesar de estarmos morando numa virtual “torre de Babel”, o mundo ainda não é o inferno. O mal ainda não conseguiu realizar sua tão esperada vitória, a eliminação do bem e a entronização do relativismo e da arreligião. No fim, é o Bem que triunfará. No fim haverá somente aqueles que dizem ao Regente moral do universo: “Seja feita a tua vontade”, e aqueles a quem o Regente moral dirá com solenidade: “Seja feita a vossa vontade”. Então, aqueles cujo amor próprio degenerou-se em egoísmo ao ponto da autodivinização, que rejeitaram a verdade absoluta em favor da “absolutização” do relativismo ou de uma outra verdade qualquer, viverão para sempre num mundo que eles sempre desejaram e terão experiência da felicidade que eles próprios idealizaram, sem Deus, senão eles mesmos, sem paz, pois num mundo onde reina absoluto o relativismo não pode haver paz e sem salvação, pois o seu estado ou condição será imortalizado ou perpetuado. Prefiro desconfiar do meu próprio conceito de felicidade ao invés de elevá-lo à dignidade de norma de fé e prática. Que estado de coisas você escolheria?